Diante do aumento de casos de Covid-19 e lotação dos hospitais, e devido à necessidade de monitoramento permanente da pandemia e elevação dos gastos públicos para proteger a saúde da população, com adoção de medidas drásticas para a contenção do vírus, a Prefeitura de Criciúma decretará situação de calamidade pública no âmbito municipal.
A decisão foi tomada em reunião realizada agora a pouco com o prefeito Clésio Salvaro, vice-prefeito Ricardo Fabris, presidente da Amrec, Ademir Magagnin, diretores do Hospital São José, Raphael Farias, e Unimed, Leandro Avani Nunes, além da reitora da Unesc, Luciane Ceretta, do presidente do Sindicato dos Médicos da Região Sul Catarinense, Lucínio Alcântara e secretário municipal de Saúde, Acélio Casagrande, onde também ficou definido que o Centro de Retaguarda do Rio Maina passará a dar suporte aos hospitais e à população.
Os detalhes do funcionamento serão definidos nesta sexta-feira, em regime de urgência. Também nesta sexta, às 15 horas, prefeitos atuais e eleitos na Amrec, participarão de uma reunião sobre ações conjuntas que serão tomadas pelos 12 municípios.