Pelo menos 10 pessoas morreram em Pittsburgh, no leste dos Estados Unidos, depois que um homem abriu fogo em uma sinagoga na cidade neste sábado (27). O número está sendo divulgado por veículos de comunicação americanos.
O jornal The Washington Post e a emissora CBS anteciparam o novo balanço, embora por enquanto não haja cifras oficiais de mortos e feridos após o ataque, que um grupo de defesa dos direitos humanos qualificou como "provavelmente o ataque mais letal contra a comunidade judaica dos Estados Unidos".
O presidente norte-americano, Donald Trump, comentou que o ataque poderia ter sido menos letal se houvesse guardas armados no local e ainda ressaltou que a nação deve reforçar suas leis em torno da pena de morte.
Brasil condena, em nota, tiroteio
O governo do Brasil, por meio do Ministério das Relações Exteriores, condenou neste sábado (27) o tiroteio em uma sinagoga em Pittsburgh, Pensilvânia (Estados Unidos). Em nota, o Itamaraty rechaça qualquer tipo de ação violenta e terrorista.
"O governo brasileiro reitera sua mais veemente condenação a qualquer ato de extremismo violento ou terrorismo", diz a nota. "O governo brasileiro tomou conhecimento, com grande consternação, do ataque perpetrado hoje."
O ataque ocorreu no final da manhã, durante o shabat dos judeus, no momento em que a sinagoga estava lotada. Não há ainda o número exato de vítimas. Mas o cálculo inicial é que oito pessoas morreram e seis ficaram feridas.
Um homem branco, de 46 anos, que defende a supremacia branca e se autodeclara antissemita foi detido pelos policiais como principal suspeito do tiroteio.